Voltei de Guadalajara

O madrugadão para Guadalajara não foi tão ruim como eu imaginava. O vôos foram tranqüilos, saíram no horário e a tripulação era bacana. Só que no último dia de vôo eu já estava ‘por aqui’ com a matraca solta da comissária com quem eu estava na galley traseira. A mulher não parava de falar UM MINUTO!

Chegamos em Guadalajara de madrugada, tiramos um cochilo e ao meio-dia saímos para ir ao mercado de Tonalá. É um mercado ao ar livre, gigantesco, e só acontece aos domingos e quintas-feiras. Tem praticamente de tudo por lá para vender: palito de dente, cerâmica, móveis, roupa, capa de vaso sanitário, bebida, comida, coelho, cachorro, pato, etc.
Uma das comissárioas comprou um vaso e outra – a tagarela – comprou um bracelete. Não comprei nada.

O mercado fica a 30 minutos de táxi do hotel onde ficamos e fomos todos num carro só: as quatro comissárias atrás e o co-piloto no banco de passageiro. Um calor infernal, suadeiro danado, tanto na ida, como na volta.

Terminamos o dia na piscina e final do dia era tratar de dormir para acordar cedíssimo no dia seguinte.