Esse vôo madrugadão, bate-volta Fairbanks, meu amigo, minha amiga, foi dureza.
A viagem foi tranqüila, uma e outra turbulência aqui e ali. O que pesa é ter que ficar acordado, com a cabine praticamente escura e você fora do seu horário de sono. O pior horário é entre 3h-4h da manhã – pousamos 5:35h.
E quando finalmente estávamos no desembarque em Seattle, toca a chamada de passageiro: uma moça estava passando mal e durante o pouso havia desmaiado. Quando cheguei no assento dela, ela já havia ‘voltado’ mas mesmo assim tivemos que chamar os paramédicos. Com os paramédicos atendendo ela dentro do avião, mesmo com o desembarque finalizado, nós temos que ficar na aeronave até o último passageiro sair.
Felizmente foi apenas uma súbita queda de pressão e ela estaria bem para o vôo até Londres.
Cheguei em casa às 7h. Ainda tive que enfrentar o trânsito na I-405.
Ah, mas como foi bom capotar na cama.
Ainda estou de reserva hoje à noite, das 17:30h até meia-noite, e cruzem os dados para não me chamarem, pois eu não vou dar conta do recado.
Vou dormir de novo.